Aishiteruze Baby

Na última terça feira fui passear na Comix com a graninha extra do final de ano e finalmente adquiri duas coleções de mangás que eu li na internet, gostei e queria financiar as pessoas que trouxeram o mangá para o Brasil (ei, precisa de dinheiro para traduzir, imprimir, distribuir os mangás, certo?): Fruits Basket e Aishiteruze Baby.

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Primeiro sobre a Comix: é uma loja de quadrinhos que tem muitos títulos. No primeiro andar são os títulos mais recentes, mas o que eu amo mesmo é o segundo andar onde existe um enorme acervo de títulos que não são mais editados. Foi assim que comprei as duas coleções de mangá, pacotão fechado e completinho.

Já falei do Fruits Basket quando mencionei os onigiris (ver o post Fruits Basket e onigiri), então hoje é dia de falar do Aishiteruze Baby, que também tem umas cenas dos personagens fazendo bolinhos de arroz!

Saindo um pouco do estereótipo dos shoujos, o personagem principal é um rapaz chamado Kippei, adolescente simpático, cuca-fresca, sucesso entre as menina, sem querer nada de sério com a vida. A folga dele acaba quando sua priminha de 5 anos, Yuzuyu, passa a morar com sua família e ele fica responsável por ela. Hora de mudar a rotina e dizer adeus às tardes despreocupadas com as garotas da escola. É assim que Kippei fará seu primeiro onigiri:

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Eu adoro a família toda do Kippei, especialmente sua irmã mais velha mandona que manda em todo mundo da casa (inclusive os pais!), as colegas de classe do Kippei, os amiguinhos da creche da Yuzuyu. É um festivel de personagens carismáticos que você vai querer acompanhar durante os sete volumes (33 capítulos) do mangá. A arte é bonita, leve; a estória é igualmente light, um ótimo passatempo que vai deixar você feliz e é isso aí.

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Yuzuyu durante um de seus passatempos favoritos: desenhar.

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Outra cena fofíssima da Yuzuyu, feliz de terem elogiado o Kippei.

Esta é a recomendação do mês. Tem em português, foi publicado pela Panini e a tradução está muito gostosa de acompanhar.

Abraços!